[Um documentário feito em 2010 pelo diretor Davis Guggenheim e o produtor Lesley Chilcott. O filme retrata a precariedade e erros do sistema de ensino público americano , analisando diversos alunos do sistema educacional, mostrando seu sonho de conseguir ser selecionado através de uma “loteria” que permitirá que eles adentrem à uma rede de escolas modelo conhecido como escolas charter . O nome dado ao documentário é baseado em uma entrevista com Geoffrey Canadá, criador das escolar Carter, onde ele relata que quando criança acreditava que o Superman salvá-lo-ia da marginalidade do gueto em que morava, e quando sua mão lhe disse que o homem de ferro não existia, ele ficou desacreditado. O filme recebeu o Prêmio do Público de melhor documentário em 2010 no Sundance Film Festival. O filme também recebeu o Melhor Documentário no Prêmio Critics 'Choice Movie. A realidade mostrada no filme não é muito diferente do que vemos no Brasil.
E porque não mudam isso?
Em um calculo rápido, eles apresentam que:
Um presidiário custa 33 mil dólares por ano. Multiplicando isso por quatro anos, temos um custo de U$ 132 mil aos cofres públicos.
Enquanto que um aluno em escola particular média custa U$ 8.300 dólares por ano. Multiplicando por 13 anos, temos um custo de U$ 107.900 dólares.
Cada presidiário que passa 4 anos na cadeia consome 13 anos de estudo de qualidade.
É algo que não conseguimos entender correto?
A situação é tão critica nos EUA que até Bill Gates ficou alarmado e se pronunciou no documentário, criticando a “Indústria da Evasão”, uma verdadeira fabrica de desiludidos.
"O documentário "A espera do super homem" é centrado na crise da educação pública nos Estados Unidos. A história é contada através de várias histórias interligadas a partir de muitos alunos e suas famílias. Os educadores procuram uma solução dentro de um sistema problemático."
O documentário de 2010 é narrado pelo educador Geoffrei que conta da sua decepção quando criança em saber que o Super-Homem não existia, na época estava na 4ª série e se viu perdido por saber que ele morador do gueto não seria salvo por ninguém, que homem nenhum salvaria aquelas pessoas de baixa renda, da pobreza em que viviam. Passado o tempo, o mesmo cursou faculdade de educação, ele queria consertar a educação no país e em 1999 fez um documentário sobre os professores da rede pública.
Ou as crianças a cada ano estão emburrecendo ou o Sistema Educacional está errado, porque chegam a 8ª série sabendo menos do que quando estavam na 3ª, enfim não chegam a lugar nenhum…
Chegam precários ao Ensino Médio, foram empurrados pelo Sistema (Gente estou falando o que vi no documentário sobre as escola públicas nos EUA, portanto, qualquer semelhança com o Brasil é meraaaa coincidência, imagina lá é a super potência mundial [econômica, talvez seja por isso]....rs)
3. A escola passa a ser uma grande "Fábrica de Evasão", pois os alunos sabem que não irão conseguir êxito. Largam a escola, saem sem diploma, habilidades, interesses na vida, sem perspectivas.... e o resultado: 68% dos presos da Pensilvânia são evadidos do Ensino Médio, agora vejamos os gastos, vejam que coisa mais impressionante!!!:
- O Estado gasta $ 33 mil dólares por ano por detento, o que torna o custo de uma pena média de 4 anos $132.000.
- A escola particular média custa $ 8.300 por ano, assim pelo mesmo custo poderíamos mandar 1 preso para uma escola particular do jardim de infância ao 3º ano do ensino médio e ainda sobrariam $ 24.000 para a faculdade.
Para esse presos são fornecidos: recreação, segurança, alimentação, eles não trabalham, não pagam impostos, é dinheiro investido para o ralo e fora que quando saem, estão pior do que quando entraram...
Então é preferível criar escolas ou presídios????? :
Repetindo, “A realidade mostrada no filme não é muito diferente do que vemos no Brasil”.
Fonte: https://vimeo.com/67325868